terça-feira, 25 de junho de 2013

peixe anjo




Família: POMACANTHIDAE
Nome Científico: Holacanthus ciliares
Características: É considerado por alguns como um dos peixes mais bonitos do oceano. Corpo alto e comprimido lateralmente. Eles têm bocas pequenas que se estendem e recolhem (protátil), os seus dentes parecem um pincel fino. Adultos têm cor de fundo variando do verde-azulado ao amarelo, com as barbatanasalaranjadas com as margens azuladas finalizadas em filamento ultrapassando a cauda. Cauda amarela e arredondada. Uma mancha negra arredondada envolvida por um anel azul claro na testa e nadadeiras amarelas. Os jovens possuem o corpo azul-escuro, quase negro, ou amarelo-esverdeado e cinco faixas transversais azul-claras duas na cabeça e três sobre o corpo, nadadeiras laterais e cauda amarela.

Coloração e Confusão: Suas cores azul e amarelo brilhante facilmente o separa de todas as outras espécies do Atlântico ocidental, exceto a do Holacanthus bermudensis. Estas duas espécies são muito semelhantes na coloração, mas o Holacanthus ciliares é mais escuro, e tem uma mancha arredondada escura na sua testa que se assemelha a uma coroa, sua coloração é mais iridescente. O H. bermudensis tem o rabo completamente amarelo. Estas duas espécies têm sido monitoradas e ocasionalmente cruzam e criaram um híbrido que compartilham características de cor, de ambas as espécies. O híbrido é raro e, ao contrário das espécies parentais, ele nada nas partes mais próximas da supefície do recife.
A aparência do H. ciliares juvenil é bastante diferente da dos adultos. É azul escuro com um rabo amarelo, uma área amarela ao redor das barbatanas peitorais e azul brilhante nas faixas transversais no corpo. Os juvenis do H. ciliares e H. bermudensis são tão semelhantes na aparência que a única forma de diferenciá-los é observar a curvatura das faixas transversais sobre o corpo. O H. ciliares juvenil tem faixas transversais curvas, enquanto o juvenil de H. bermudensis tem faixas transversais retas. O H. ciliares juvenil prefere recifes, enquanto o H. bermudensis juvenil prefere recifes costeiros, baías e canais. Como os H. ciliaresjuvenis crescem mais, sua cor muda gradualmente desde o azul escuro da juventude para os azuis e amarelos iridescente dos adultos.

Ocorrência: É uma espécie subtropical insular, preferindo os recifes que cercam ilhas. São limitados a águas tropicais do Atlântico ocidental, que vão desde a Flórida, Bermudas ao Brasil (Santa Catarina), inclusive nas ilhas oceânicas brasileiras

Habitat: Podem ser encontrados em águas rasas até a porção mais profunda do recife, eles geralmente são solitários ou encontrados nadando em pares através da gorgônias e corais do recife. Eles são um pouco tímido, mas, ocasionalmente, curiosos e, muitas vezes observam mergulhadores de uma distância curta.

Biologia: Pode ser encontrado até cerca de 70m de profundidade, é uma espécie rústica, onívora, diurna e territorialista. Os adultos podem atingir comprimentos de 45 cm e peso de até 1.6 Kg. Alimentam-se de uma variedade de invertebrados marinhos (esponjas, tunicados, águas-vivas e corais) e, também de plâncton e algas. Os indivíduos jovens alimentam-se dos parasitas de peixes maiores nas estações de limpeza. Os adultos são encontrados em pares durante todo o ano, talvez sugerindo um vínculo monogâmico. Os pares reproduzem-se pela subida da água, trazendo suas barrigas juntas. A fêmea pode liberar cerca de dez milhões de ovos durante cada ciclo de desova.



Fonte: http://www.hdosp.com.br/Conteudo.aspx?Secao=25&Conteudo=75&Title=Peixe+Anjo+Real

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Por que os dedos enrugam na água?

Quem já passou muito tempo banhando na piscina ou até mesmo na banheira, sabe que a pele dos dedos ficam enrugadas. Até um tempo atrás, acreditava-se que isto era uma reação natural do corpo devido a absorção de água pela pele. Mas, Cientistas britânicos, acharam uma nova explicação para o enrugamento da pele.
Por que dedos enrugam na água?
As rugas das pontas dos dedos facilitam o manuseio de objetos dentro da água ou em superfícies molhadas. A pesquisa (2011) foi realizada da seguinte forma, um grupo foi selecionado para pegar bolas de gude emersas em um balde de água com uma mão, eles deveriam passá-la para a outra mão, através de pequena abertura e colocá-las em um local sinalizado.
Os voluntários que estavam com os dedos enrugados, executaram as tarefas em um tempo menor do que, aqueles que estavam com as pontas dos dedos normais.
Os cientistas sugeriram que as rugas sejam muito mais que uma simples resposta à água, elas possuem uma função e provavelmente foram uma grande vantagem evolutiva para os primatas na busca de alimento e no deslocamento entre vegetação úmida ou árvores molhadas.
Além dos humanos, as rugas nos dedos também são encontrada nos macacos do velho mundo,os cercopitecíneos, como o macaco-de-gibralta, o babuíno-sagrado e o mandril.
Por que dedos enrugam na água?
Vale destacar que apesar de não ser muito aceita, existe uma polêmica teoria, conhecida como a Teoria dos Primatas Aquáticos  que propões que nossos ancestrais já viveram uma fase semi-aquática e explica, por exemplo, porque concentramos o tecido adiposo sobre a pele, diferente dos outros mamíferos terrestre.


Fonte: http://www.mundodrive.com/2013/01/por-que-dedos-enrugam-na-agua.html

sábado, 22 de junho de 2013

megalodon

Megalodon, o maior e assustador tubarão que já existiu





Muitos de vocês já foram à praia, e gostam de boiar na superfície, calmamente, enquanto enquanto curtem o sol e refrescam o corpo nas águas acolhedoras. Também já devem ter tido aquela sensação, aquele pensamento que por vezes nos acompanha, de que há algo lá no fundo, nas águas escuras por baixo do nosso corpo, que nós observa atentamente... 



Numa situação dessas daríamos qualquer coisa para que não fossem um Carcharodon megalodon que estivessem chegando em nossa direção. Embora a maioria dos cientistas pense que o maior carnívoro que já existiu esteja extinto, outros afirmam que o Megalodon continua nadando calmamente  nos oceanos...

O maior carnívoro que já existiu viveu, provavelmente, entre 20 a 16 milhões de anos atrás. A sua recente popularidade deve-se, em grande parte, a vários romances que propõe que a espécie não está extinta. Proposta essa, que também partiu de alguns Criptozoólogos que acreditam, quase que com total certeza, na atual existência do tubarão.





As únicas provas que temos da sua existência são os dentes, vértebras e esqueletos parciais encontrados. Tal como os atuais tubarões, o esqueleto do Megalodon era principalmente constituído por cartilagem, por isso é bastante difícil encontrar fósseis deste tipo de animais. A maioria dos dentes encontrados assemelha-se em grande parte aos do moderno tubarão-branco (Carcharodon carcharias), com diferença simplesmente no tamanho, já que os do Megalodon são muito maiores. Quanto ao seu tamanho, apesar das divergências, pensa-se que medisse mais de 15 metros de comprimento, pesando cerca de 35 toneladas.  (ò.ó")




"podia engolir uma vaca com uma só dentada!"

Os fósseis foram descobertos em sítios muito variados: Europa, Malta, América do Norte e do Sul, Japão, Austrália, Nova Zelândia, África do Sul e Índia. Na altura em que o Megalodon viveu, os oceanos eram muito mais quentes do que são na atualmente, por isso é possível encontrar vestígios da sua existência em regiões que hoje não sejam banhadas por águas quentes.
Pensa-se que o Megalodon se alimentava principalmente de baleias primitivas e que as caçava de um modo semelhante ao do atual tubarão-branco, ou seja, seguia a presa por baixo, até que, numa subida inesperada atacava o animal com uma única dentada, que devia ser muitas vezes fatal.
A comunidade científica concorda que a extinção do Megalodon se deveu a bruscas alterações climáticas e geológicas: no final do Plistocênico  muitas espécies de baleias migraram para os pólos e para outras zonas de águas mais frias, ficando fora do alcance do Megalodon. Posteriormente, na Primeira Idade do Gelo, o congelamento das águas fez com que as correntes marítimas se alterassem , resultando num recuo do nível das águas do mar em diversos locais que serviam de habitat ao Megalodon.
Muitos cientistas, seguindo vários avistamentos de tubarões gigantes, um pouco por todo o mundo, defendem a ideia de que o Megalodon não desapareceu do nosso mundo e continua a nadar nas profundezas dos mares. É justamente aí que entra a Criptozoologia.

A prova mais conhecida e aclamada, por assim dizer, que muitos usam como base para sustentar uma possível atual existência do Megalodon, foi a descoberta de dentes de tubarão de dimensões muito semelhantes às do Megalodon, mas que, ao contrário de todos os outros dentes encontrados, estes não apresentavam as características marcas de fossilização.

«Se os Megalodon viveram até à 10000 anos atrás, porque não até aos dias de hoje?».

 É esta a principal interrogação que os Criptozoólogos utilizam como fundamento. Há, no entanto, o contraponto. Isto é, muitos cientistas, depois da análise química e dos estratos geológicos onde foram encontrados esses dentes "frescos", concluíram que esse aspecto apenas se deve aos vários minerais que os rodeavam, conferindo-lhes um aspecto "menos fossilizado".
Há ainda, as provas circunstanciais das testemunhas oculares. Existem vários relatos de "um tubarão descomunal, com tonalidades brancas e azul e noutras ocasiões amarronzados  com pequenas manchas na pele". Uma leitura atenta desses relatos mostra que muitos desses alegados "encontros" foram meras confusões com um animal bastante conhecido hoje: o tubarão-baleia, o maior tubarão existente.

Comparação de um Megalodon (cinza) com o atual tubarão branco e um mergulhador humano.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Poseidon

          Poseidon, também conhecido como Netuno  para os romanos, era o grande rei dos maresum homem muito forte, com barbas e sempre representado com seu tridente na mão e as vezes com um golfinho. Era filho de Cronos, deus do tempo, e da deusa da fertilidade Réia. Sua casa era no fundo do mar e com seu tridente causava maremotos, tremores, além de fazer brotar água do solo.
     Poseidon era casado com Anfitrite. Quando se conheceram Poseidon se apaixonou por ela, mas Anfitrite o recusou e Poseidon a obrigou casar-se com ele, porém, ela para não casar, se escondeu nas profundezas do oceano, só sua mãe sabia onde ela estava. Mas com o tempo Anfitrite mudou de ideia e foi atrás de Poseidon com quem se casou e ficou sendo a rainha do oceano. Com ela teve um filho chamado Tritão que aterrorizava os marinheiros com um barulho espantoso que ele fazia quando soprava o búzio, um instrumento, mas também com ele fazia sons maravilhosos.  Entretanto, na sua vida Poseidon teve muitos outros amores e fora de seu casamento teve mais filhos que ficaram muito conhecidos por sua crueldade, os dois que mais conhecidos foram o Ciclope  e o gigante Orion. Poseidon disputou com Atena, a deusa da sabedoria, para ser a deidade da cidade hoje conhecida como Atenas, porém Atena ganhou a competição e a cidade ficou conhecida com o seu nome.

          Na história da Guerra de Tróia, Poseidon e Apolo ajudaram o rei na construção dos muros daquela cidade e a eles foi prometida uma recompensa, porém tinham sidos enganados, pois o rei não os recompensou. Foi então que Poseidon muito enfurecido se vingou de Tróia e enviou um monstro do mar que saqueou toda a terra de Tróia e durante a guerra ele ajudou os gregos.
          Poseidon é também o pai de Pégaso, um cavalo alado gerado por Medusa, por esse motivo sempre esteve muito ligado aos cavalos e foi o primeiro a colocar cavalos na região. Outro caso de amor muito conhecido de Poseidon foi com sua irmã Demeter, ele a perseguiu e ela para evitá-lo se transformou em égua, porém ele se transformou em um garanhão e com ela teve um encantador cavalo, Arion. Poseidon era um deus muito importante e celebravam em sua honra os Jogos místicos, constituídos de competições atléticas e também de musicas e poesias, realizados de dois em dois anos.



Fonte: http://www.infoescola.com/mitologia-grega/poseidon/

terça-feira, 18 de junho de 2013

Teoria dos primatas aquáticos e o caso da sereia na Africa do Sul.


Há algum tempo o governo americano realizou um insólito pronunciamento sobre a existência de sereias, o ocorrido foi motivado por um polêmico documentário do canal Discovery Channel que aborda o mito sobre elas.
Teoria dos primatas aquaticos e o caso da sereia da Africa do Sul
Tive a oportunidade de assistir o programa, exibido aqui no Brasil pelo canal Animal Planet. O documentário é baseado nas informações de 03 cientistas que entraram em contato com uma nova espécie de animal na Africa do Sul.
Após vários testes, tudo indicava terem encontrado uma espécie desconhecida de primata aquático. Se as informações são verdadeiras, eu não sei! Mas o documentário consegue ser bem convincente.
A show não só aborda a suposição da criatura encontrada ser uma “sereia” e de como o governo sul africano e americano estão encobrindo as provas, ele também revive uma teoria por muito tempo esquecida, a Teoria dos primatas aquáticos. Admito que antes do programa eu nunca havia ouvido falar sobre ela.
O primeiro autor desta teoria foi o patologista alemão, Max Westenhöfer, reforçada pelo trabalho do biólogo inglês Alister Hardy em 1960. Eles sugeriram que os antepassados do ser humano, iniciaram e viveram uma fase semi-aquática, colhendo moluscos e outros animais no litoral.
Teoria da Evolução do Macaco Aquático
Seria nesta fase que os hominídeos perderam a maior parte do pelo do corpo, aumentaram as camadas de gordura sobre a pele e ficaram com a postura ereta. É uma teoria rejeitada pelo mundo científico, assim como um dia, foi considerado absurdo os elefantes terem um ancestral semi-aquático, hoje algo amplamente aceito.
A teoria dos primatas aquáticos é defendida por alguns poucos cientistas, uma delas é Elaine Morgan. Encontrei uma palestra de Elaine, onde ela expõe seu ponto de vista e explica parte da teoria dos macacos aquáticos, além de elencar fatos que, talvez, sejam os motivos para seu trabalho não ser levado a sério.

Sereias, Mito ou Fato?
















parte 1



parte 2






segunda-feira, 17 de junho de 2013

Atum

Habitante de regiões oceânicas tropicais e subtropicais, o Atum possui um corpo alongado, fusiforme, e uma grande boca alongada. Suas barbatanas dorsais são bem separadas, ajustáveis a um sulco no dorso, enquanto que a caudal bifurcada ostenta duas quilhas de queratina. O dorso deste peixe possui uma coloração azul escuro, enquanto que no ventre e nos flancos o prata predomina.
Atum
Atum
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo:    Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Família: Scombridae
Gênero: Thunnus
Membro da família Scombridae e do gênero Thunnus, este ilustre membro dos da ordem dos Perciformes sistema vascular, especializado em troca de calor, pode elevar a temperatura corporal do atum entre 10º e 15º acima da temperatura ambiente, o que o torna um peixe endotérmico e lhe confere a habilidade de um grande nadador, migrando ao longo de um oceano e atingir uma distância de até 170 km num único dia. Esse mesmo sistema vascular dá um tom rosado à carne do atum, uma vez que o metabolismo do atum permite que os músculos do corpo também colaborem na coleta e na filtragem do oxigênio.
A troca de calor utilizando o quente sangue venoso para subir a temperatura do sangue novo, até ambos estarem equivalentes em calor, torna a temperatura interna do atum maior do que a das águas em que habita, concedendo-lhe assim maior velocidade e alcance em uma viagem, mais do que qualquer outro peixe, além de ser uma grande defesa contra intempéries, bactérias e fungos.
No Brasil, é possível encontrá-lo em toda a costa, porém sua maior incidência ocorre no nordeste e em parte do sudeste e do sul. No entanto se aproximar na costa não é algo costumeiro nesta espécie, sendo mais comuns em mar aberto, salvo áreas de grande profundidade. O atum, principalmente os mais jovens, costuma nadar em cardumes, chegando a aproveitar banquetes, feitos por aves se alimentando, para atacar pequenos peixes.
O atum é um peixe dióico, sem dimorfismo sexual aparente, e sua fêmea produz grandes quantidades de ovos planctónicos, que se tornarão larvas pelágicas. Predador ativo, com preferência por peixes menores e moluscos, o atum só forma cardumes de peixes de mesma idade. Lulas e peixes como o parati e o peixe-voador são as melhores iscas para a pesca, todavia tanto o anzol quanto a rede são iguais em eficácia na pesca do atum. Este tipo de restrição em sua viagem faz com sua derrota seja certa, apesar de lutar e de se contorcer fora d’água, uma vez que o sangue quente e a necessidade imediata de oxigênio renovado asfixia o atum rapidamente. Essa curta agonia mortal é que lhe garante a qualidade da carne, já que a adrenalina, que enrijece as fibras, é liberada em quantidade insignificante.



Fonte: http://www.infoescola.com/peixes/atum/

Atum cachorro


Atum cachorro

Nome Comum : Atum cachorro / Bigeye tuna (ing.)
Nome Científico : Thunnus obesus
Família : Scombridae

Distribuição Geográfica
Ocorre nos oceanos Altântico, Índico e Pacífico, em águas tropicais e subtropicais. No Brasil ocorre por todo litoral.

Descrição
Corpo alongado, robusto e fusiforme. A cor no dorso é azul escuro, na lateral e no ventre a cor é branca. Possui uma faixa azul clara na lateral do corpo. A primeira nadadeira dorsal é amarelo escuro. A segunda nadadeira dorsal e a anal, são amarelo claro. As pínulas são amareladas com contorno preto.
Medidas máximas: 250,0 cm de comprimento e 210,0 kg.

Ecologia
Preferem águas abertas, com temperaturas na faixa de 17° e 22°C, em profundidades de até 250m, sendo que os mais jovens preferem águas mais rasas. Se alimentam de grande variedade de peixes, crustáceos e moluscos, tanto de dia ou a noite.




Fonte: http://mares-oceanos.blogspot.com.br/2009/04/atum-cachorro.html

domingo, 16 de junho de 2013

Albacora-branca





Thunnus alalunga





Scombridae


voador, atum-branco, carorocoatá e tombo.


ocorre em todos os mares tropicais e subtropicais; no Atlântico Ocidental, da Nova Inglaterra (EUA) ao sul do Brasil.


chega a 125 centímetros e pouco mais de 40 quilos. O recorde mundial da IGFA é de 40 kg, de 1 977, das Ilhas Canárias.


alimenta-se de peixes, lulas, crustáceos pelágicos e zooplâncton.


ocorrem em águas oceânicas, entre a superfície e os 100 metros de profundidade, eventualmente chegando aos 900 metros.

Albacora de laje

Albacora laje

Nome Comum : Albacora laje / Yellowfin tuna (ing.)
Nome Científico : Thunnus albacares
Família : Scombridae


Distribuição Geográfica
Ocorre em todos os mares tropicias e subtropicais, é comum em todo litoral brasileiro.


Descrição
Corpo alongado, fusiforme e robusto. Dorso azul escuro, flancos amarelados e ventre branco amarelado. Apresenta cerca de 20 faixas verticais com manchas claras. Nadadeiras dorsal e anal e também as pínulas são de amarelo forte. Nos adultos a segunda nadadeira dorsal e anal são bem desenvolvidas. A nadadeira peitoral chega a ultrapassar a base da dorsal, a caudal é levemente lunada.
Medidas máximas: 280,0 cm de comprimento e 200,0 kg.


Ecologia

Vivem em mar aberto, sozinhos ou em cardumes. Não se incomodam com a temperatura da água, vivem tanto em águas quentes ou frias. Os indivíduos adultos são vistos com frequência junto a golfinhos. Se alimentam de peixes, lulas e crustáceos.


Mais nomes populares : Albacora, Albacora lajeira, Alvacora, Atum amarelo, Atum branco, Bandolim e Carorocatá.




Fonte: http://mares-oceanos.blogspot.com.br/2009/04/albacora-da-laje.html

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Agulhão







<h3> </h3>




           Família:  Belonídeos 
                   Caracterísicas:   






        O agulhão é de água salgada e pertence à ordem Synentognathi, que encerra quatro famílias. Esse, no caso, faz parte da família dos Belonídeos. Os exemplares mais comuns medem em média 60 cm. É também conhecido por peixe-agulha, agulha, timbale. Peixe de escamas diminutas, cujo corpo alongado, quase cilíndrico e fusiforme até o pedúnculo caudal que se mostra lateralmente comprimido. A cabeça é alongada, a boca terminal pela projeção das longas maxilas transformada em bico ocupa 1/3 do tamanho do peixe, deixando-o com aspecto que mereceu do povo o nome de agulhão. Sua mandíbula é muito forte e tem tamanhos similares, formando um bico inferior um pouco mais longo. Após o nascimento, sua parte inferior da mandíbula é maior do que a superior. As mandíbulas possuem dois tipos de dentes: uns pequenos e pontiagudos e outros maiores e bem separados entre si. 

A linha lateral acompanha a margem inferior dos flancos. Trata-se de uma série de poros da pele que vem acabar em terminações nervosas, constituindo assim um órgão sensitivo. 
Já a coloração na porção dorsal em tom verde escuro é acompanhada por uma faixa longitudinal escura, estendendo-se desde o nível do pré-opérculo até a base da nadadeira caudal. 

A alimentação do agulhão é constituída principalmente de pequenos peixes, porém muitas vezes consome matéria vegetal, moluscos e crustáceos. Por vezes procuram alimento no fundo do mar. 


Ovíparos, os ovos demersais (ovos que ficam presos ao fundo e não flutuam) podem ser encontrados associados às plantas submersas e outras superfícies adequadas por longos filamentos. 


Onde encontrar: 


Ocorre desde Pernambuco até Rio de Janeiro, nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste, nas águas do Oceano Atlântico. Espécie pelágica, encontrada principalmente em águas costeiras, podendo entrar nos rios. Forma pequenos cardumes e é muito rápido e voraz. Tamanho mínimo para captura é de 35 cm 





Fonte: http://www.brasilpescarias.com.br/peixesdetalhe/100/agulhao.aspx

terça-feira, 11 de junho de 2013

Peixe Agulha






          O peixe agulha tem esse nome por causa de seu corpo alongado com numerosas vértebras. É um parente muito próximo do peixe voador; não plana, como ele, mas dá grandes saltos fora da água, tentando escapar de seus principais inimigos: o atum e o delfim. Por outro lado, ele é capaz de nadar com o corpo quase que inteiramente fora da água, curvado para a frente e se movimentando com a ajuda da nadadeira caudal.
  Existem 60 espécies de peixes-agulha distribuídas por todos os mares quentes e temperados. Algumas vivem em água salobra e se conhece na Amazônia uma espécie de água doce. Curiosamente, o esqueleto dos peixes agulha é azul-turquesa, assim como os músculos, em algumas espécies.
          Suas escamas são pequenas e lisas, seu "bico" robusto e os dentes fortes. É um carnívoro voraz   que ataca os cardumes de peixes que nadam em águas superficiais, como as sardinhas e arenques. os peixes adultos têm duas maxilas iguais. Os mais jovens, porém, têm maxila superior mais curta. A principal espécie da família é o Belone belone, peixe gregário e migratório.




Filo: Chordata                                                                           Características:
Superclasse: Pisces                                                                    (Belone belone)
Classe: Osteichthyes                                                            Comprimento: 70 cm
Ordem: Atheriniformes                                                                  Peso: 1 Kg  
Família: Belonidae

















segunda-feira, 10 de junho de 2013

Peixe Agulhão-Vela









          O peixe agulhão-vela como o “Peixe Mais Rápido” do Brasil e do mundo, chegando a nadar a uma velocidade de 115 km/h.
         O Istiophorus albicans, nome científico do agulhão-vela, é um peixe bem diferente com um grande bico parecendo uma agulha, uma barbatana dorsal dupla que parece uma vela, um corpo que pode chegar a 3,4 metros de comprimento e pesar 90 quilos.

          Têm escamas muito pequenas e uma coloração do dorso azul escura, com flancos e ventre prateados, com faixas verticais ou séries verticais de pintas claras, a nadadeira tem cor escura.
      O agulhão-vela é um peixe migratório que ocorre em águas tropicais, subtropicais e temperadas do Oceano Atlântico e Mediterrâneo, aparece praticamente em todo o litoral brasileiro.

          Vive desde a superfície das águas até maiores profundidades, mas prefere as camadas mais de água mais quentes e podem chegar até bem perto da faixa de área litorânea. Apresentam hábitos solitários ou vivem em pequenos grupos de três a 30 indivíduos.

          A alimentação do agulhão-vela é constituída de vários organismos, peixes oceânicos, dourados, atuns, peixe voador, lulas, polvos, crustáceos. Para evitar predadores levanta a nadadeira dorsal, é um grande lutador e pode dar saltos espetaculares.

Fonte:  http://vereadoramarlimaia.blogspot.com.br/2009/08/curiosidade-peixe-agulhao-vela-o-mais.html

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Os peixes mais estranhos do fundo do mar. (parte 2)



          Ola pessoal, ai estão novos peixes que irão interessar a vocês.





       

            Bodião Blue











O Bodião Blue é um membro dos peixes-papagaio gênero scarus. Eles são azuis e podem crescer até 130cm. Eles são encontrados no Atlântico ocidental, Brasil, Bahamas, Bermudas e Antilhas.






          Peixe víbora











Um dos bichos mais feios. Os dentões dele e o maxilar inferior prognato são para conseguir morder a presa na escuridão.






Enguia pelicano












          A principal característica desse gênero de enguia é a sua boca imensa, que lembra a de um pelicano. Sua mordida é extremamente potente e é um dos maiores predadores dos mares profundos.                                                                                                                                                  

                                                                           

                           


          Lula Dana







Esta lula enorme habita as fossas abissais e usa um truque curioso para desorientar suas presas. Ela bate um flash como o de uma máquina fotográfica.




         Sargarzer








Ele tem olhos na cabeça. Atrás das guelras e na nadadeira dorsal tem espinhos venenosos,não obstante, ele ainda dá choque. Um animal realmente interessante.


          Peixe Ogro










Olhando para a imagem acima você não precisa perguntar o motivo deste nome. O peixe pode atingir 18 centímetros, o que não parece muito, mas seus enormes dentes mantém a presa “enjaulada” e são considerados os maiores dentes (em relação ao corpo) em todo o oceano. Ele vive em águas profundas, que variam de 500 a 5 mil metros. 


        Peixe Mão Manchado








Os pequenos “braços” dispostos na parte frontal de seu corpo permitem a ele nadar ou andar pelo fundo do mar, ele também tem o corpo todo malhado, como se fosse uma onça pintada.






        Polvo dos anéis azuis











 polvo de anéis azuis (Hapalochlaena maculosa) vive nas poças de maré, no Oceano Pacífico,              entre Japão e Austrália. Apesar de sua pequena dimensão e natureza relativamente dóceis, eles           são atualmente reconhecidos como um dos animais mais venenosos do mundo. Podem ser                       reconhecidos por seus característicos anéis azuis e pretos e pele amar Oelada. Eles caçam                         pequenos caranguejos, ermitões e camarões, e podem atacar seres humanos, se for provocado.