Há algum tempo o governo americano realizou um insólito pronunciamento sobre a existência de sereias, o ocorrido foi motivado por um polêmico documentário do canal Discovery Channel que aborda o mito sobre elas.
Após vários testes, tudo indicava terem encontrado uma espécie desconhecida de primata aquático. Se as informações são verdadeiras, eu não sei! Mas o documentário consegue ser bem convincente.
A show não só aborda a suposição da criatura encontrada ser uma “sereia” e de como o governo sul africano e americano estão encobrindo as provas, ele também revive uma teoria por muito tempo esquecida, a Teoria dos primatas aquáticos. Admito que antes do programa eu nunca havia ouvido falar sobre ela.
O primeiro autor desta teoria foi o patologista alemão, Max Westenhöfer, reforçada pelo trabalho do biólogo inglês Alister Hardy em 1960. Eles sugeriram que os antepassados do ser humano, iniciaram e viveram uma fase semi-aquática, colhendo moluscos e outros animais no litoral.
Seria nesta fase que os hominídeos perderam a maior parte do pelo do corpo, aumentaram as camadas de gordura sobre a pele e ficaram com a postura ereta. É uma teoria rejeitada pelo mundo científico, assim como um dia, foi considerado absurdo os elefantes terem um ancestral semi-aquático, hoje algo amplamente aceito.
A teoria dos primatas aquáticos é defendida por alguns poucos cientistas, uma delas é Elaine Morgan. Encontrei uma palestra de Elaine, onde ela expõe seu ponto de vista e explica parte da teoria dos macacos aquáticos, além de elencar fatos que, talvez, sejam os motivos para seu trabalho não ser levado a sério.
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